Segundo números da Eurostat (Gabinete de Estatística da União Europeia) partiram actualmente da Grécia, Espanha e Portugal, pela primeira vez desde os anos 90, mais gente do que entrou.
Merijn de Waal, o correspondente para Portugal e Espanha do jornal holandês NRC, demonstra de forma simples e concisa quem lucra - construtores, lobbyistas, Siemens - com a falta de rentabilidade dos TGV’s espanhóis, e quem vai ficar a perder por causa de uma obsessão de políticos que se recusam a fazer contas.