30 maio 2013

Pat Condell não vai muito à bola da jihad islâmica...


No seguimento do assassinato do militar inglês Lee Rigby, em Londres, e de uma nova tentativa em França, também contra um militar, aqui têm uma curta conferência de Pat Condell que, entre outras coisas, nos diz que: “Há muçulmanos moderados e pacíficos, mas a religião deles nada tem de moderado ou pacífico, e eles sabem isso muito bem…”






Traduzi grande parte das palavras de Pat Condell para todos aqueles que durante as aulas de inglês, tal como eu, trocavam cromos de futebol ou sonhavam com as pernas da professora.

Se algo aprendemos acerca da imigração islâmica para o ocidente nos últimos 20 anos, foi que a tolerância é como o sal: é necessário e benigno, mas em demasia mata.

Pelos vistos somos forçados a aprender esta lição depois de cada atrocidade islâmica, e voltamos a aprendê-la na semana passada quando um soldado britânico foi assassinado na rua por dois bárbaros, um dos quais afirmou ter sido forçado a este acto pelo Alcorão, que ele citou para se justificar.

Sinto-me na obrigação de dizer que esta importante e relevante informação foi cuidadosamente escamoteada de todas as reportagens informativas, como se nada tivesse a ver com o assunto. Em vez disso atiraram-nos com a habitual poeira de banalidades dos habituais suspeitos, tais como o Muslim Council of Britain, mas invariavelmente não ouvimos qualquer tipo de rejeição vinda da doutrina mandatada pelas escrituras da jihad armada, o que neste caso é precisamente neste ponto que reside o problema.

O Islão apoia a jihad, a luta armada. O Islão aprova a violência e o terrorismo. É Alá que o diz, e todos nós sabemos quanto Ele é ‘akbar’ [grande] porque sempre ouvimos isso quando uma arbitrária vítima é assassinada em nome desta religião.

Não deveríamos ignorar a violência e o ódio da doutrina islâmica só para evitar ofender os muçulmanos moderados. Porque se fossem realmente moderados, encaravam o que a sua religião ensina e rejeitavam-na.  Mas em vez disso preferem dissimular e ludibriar, dizendo que o Islão nada tem a ver com isso. Mas nós sabemos ler, e sabemos que é mentira, e que o assassinato da semana passada tem tudo a ver com o Islão, do princípio ao fim e da cabeça aos pés. Estava gravado em pedra: I-S-L-Ã-O, o que significa jihad.

E por favor, não me venham com a treta que jihad significa percurso. Sim, é realmente um percurso, mas em direcção à loucura e não queremos aproveitar a boleia..

É evidente que doravante não serão apenas os soldados a terem cuidado, porque estes dois selvagens acrescentaram que na Inglaterra ninguém mais estará seguro. Aparentemente somos todos culpados da doença mental deles. Somos todos opressores do Islão. Todos nós somos invasores e cruzados e sabe Deus que mais! Longe a ideia de que os muçulmanos sejam de alguma forma culpados da violência sancionada pela sua religião e repetidamente executada em nome dela. Não, nem sequer podem ser culpados dos fanáticos que pregam o ódio nas mesquitas sem que se ouça o mais ínfimo protesto.

Nunca tem a ver com eles.

Mas todo aquele que faça referência à natureza violenta da doutrina islâmica, é automaticamente acusado de espalhar o ódio, quando, na verdade, está apenas a constatar o ódio que já foi difundido, incubado, amamentado e alimentado por clérigos fanáticos em mesquitas e universidades.

Talvez a gente possa resolver o problema nas universidades, mas só os muçulmanos têm influência no que se passa no interior das mesquitas, porque mais ninguém lá entra. Se uma mesquita autoriza a incitação ao ódio e à violência, então, todo aquele que a frequenta e não protesta é culpado.

Estamos muito preocupados com uma possível reacção negativa contra muçulmanos na sequência desta atrocidade, como se os muçulmanos fossem de alguma forma as vítimas! Não são. O que nós precisamos é de uma reacção negativa dos muçulmanos, e quanto mais depressa melhor.

Há muçulmanos moderados e pacíficos, mas a religião deles nada tem de moderado ou pacífico, e eles sabem isso muito bem…

Os fanáticos que pregam o ódio e a violência nas mesquitas, baseiam-se na religião islâmica e escondem-se atrás dos muçulmanos moderados. E o silêncio dos moderados só ajuda à festa. Se uma mesquita permite que alguém espalhe o ódio e a violência, o moderado tem o dever de participar à polícia, e a polícia tem o dever de retirar os óculos politicamente correctos e entrar na mesquita (sem tirar os sapatos) e prender a pessoa.

Tudo menos do que esta atitude e o moderado encontra-se do lado errado da história. E que não haja equívocos, chegou o momento de escolher o nosso lado e mostrar que fizemos a boa escolha. Lealdade em relação à ummah [comunidade islâmica universal] já não é uma opção, visto que estes dois últimos assassinos fazem parte da ummah, assim como todos os outros milhares de assassinos que a religião islâmica produz.

E é a religião islâmica que produz esta gente. Não foram eles que a perverteram. Eles seguem a doutrina da violência armada à risca. Todos aqueles que falam em nome dos muçulmanos: os auto-nomeados “líderes da comunidade” que debitam banalidades e lágrimas de crocodilo, os políticos e jornalistas muçulmanos que na imprensa liberal se perdem em evasivas e desculpas, têm que assumir este assassinato que transportam aos ombros, a não ser que repudiem pessoalmente e em público a doutrina islâmica da luta armada – Jihad.

Que não haja equívocos. Não mais “se”, “mas” ou “talvez”. Não queremos mais ouvir que isto nada tem a ver com o Islão porque isso é um desacarado insulto à nossa inteligência. Queremos uma clara e categórica rejeição da jihad, da doutrina islâmica da luta armada. Menos do que isto é ser cúmplice e estar do lado errado da história.

3 comentários:

  1. A que se deve esta alucinação colectiva?

    Que os islamistas estejam numa de proselitismo e conquista, não me surpreende.
    É a natureza do bicho.

    Penso até entender, a desavergonhada falta de integridade da minha geração na comunicação social.

    Incompreensível para mim é, como é que esta temática, que no fundo põe em causa o nosso modo de vida, não desperta os espíritos, para um animado debate ideológico e confronto de ideias, na comunicação social, nas associações politicas, nos partidos. Noppes, nada niente.
    E não fica por aí, a vulgar conversa franca e aberta, em jantares de convívio festas de aniversario, casamentos enterros ou baptizados. Mencionar este tópico é uma afronta às boas maneiras. Divide famílias e destrói amizades.

    A generalidade dos jovens parece sofrer de extrema anemia politica, e encontra conforto em “bling blings” e requentados ideológicos.
    Onde estão os “out of the box “ “jonge honden”da politica. Onde estão os jovens políticos com coragem para confrontar a incoerência da casta de aristocratas no poleiro.

    De vez em quando, como que para variar, aparece um ou outro artigo de jovens intelectuais, geralmente artistas ou académicos atentos à jogada, mas aparentemente, sempre sem ambições ou vocação politica.

    Por outro lado, adolescentes islamistas, alistam-se voluntariamente para treinar na Síria. Cruel, é ver a televisão holandesa retrata-los como heróis, semelhantes aos voluntários da guerra civil de Espanha.
    Como dizia o outro, estamos feitos.

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  2. Go_dot, o seu comentário é melhor que o texto original e não tenho absolutamente nada a acrescentar...

    Mas para você não desanimar, no futuro vou tentar arranjar artigos de jovens intelectuais originários dos países da religião da paz, tais como o jovem intelectual marroquino que há dias na TV afirmou ironicamente que a segunda-geração de marroquinos na realidade se transformou na primeira-geração de sauditas...

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  3. Políticos?
    Actualmente, nas trincheiras pela liberdade, da Tunísia ao Paquistão ou de Amesterdão a Moscovo, parece só haver mulheres!...
    Os putos, aparentam estar mais interessados nas receitas de frango assado.

    *Trincheiras, quer dizer, com os pés na lama, sujeitas ao desdém, à cacetada, ao cárcere e ao acido sulfúrico.

    Manda tudo que julgues relevante.

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