28 junho 2013

WATERBOARDING funciona, mas BAGAÇOBOARDING é bem melhor...




Segundo o Expresso, um fabricante de armas e munições americano, sedeado no estado do Idaho, anunciou há dias um novo produto: balas cobertas com carne de porco, "ideais para aterrorizar muçulmanos".




A não ser que os muçulmanos, há falta de melhor, façam um arrozinho com as balas, não vejo em que é que estas balas com toucinho possam aterrorizar mais do que as convencionais disparadas a grande distância a partir dos fantásticos Drones! Mas pronto, um maluquinho achou que isto era uma excelente oportunidade de negócio e quem sou eu para desmoralizar a indústria americana.

Mas com isto veio-me imediatamente à mente uma ideia que talvez seja mais funcional para os americanos no combate ao terrorismo islâmico e ao mesmo tempo lucrativa para a economia portuguesa…

BAGAÇOBOARDING

Para quem nunca ouviu falar em tal coisa, o ‘waterboarding’ é um método de interrogatório bastante utilizado pelo exército americano para questionar terroristas da Al Qaida, e que consiste em colocar uma toalha na cara do preso e verter água em cima, o que provoca uma sensação de afogamento.

Ora, o que eu proponho é muito simplesmente substituir a água por bagaço. Teríamos então BAGAÇOBOARDING. (Tenho a certeza que os soldados americanos, com o humor que lhes é tão peculiar mesmo em tempo de guerra, tratariam imediatamente de arranjar uma abreviatura bem gira para este novo método com base num produto bem português: BB.)


Percalços de percurso

Completamente desligados dos problemas económicos da nação, é certo e sabido que os esquerdistas do costume, com tias ricas em Cascais, vão protestar e cantar a Grândola Vila Morena alegando que um produto nacional vai servir para torturar presos políticos! Quando na realidade se trata de terroristas em via de cometer atentados, e que além disso não costumam utilizar a técnica do ‘waterboarding’ em relação aos seus detidos, porque para isso o preso tem que ter pelo menos a cabeça ligada ao tronco….

 As vantagens

Além da já existente sensação aflitiva de afogamento, o terrorista detido vai ter agora também de suportar um penetrante odor a ‘al kuhul’. O que já de si é, tal como as balas de toucinho, bastante ‘haram’ (pecado), mas com a vantagem de embriagar o salafista ao ponto de ele esquecer Alá e a direcção da Meca, tornando-o mais cooperante em fornecer informação sobre futuros atentados terroristas e até mesmo a ceder algumas indiscrições e chavasquices acerca das suas quatro mulheres…

Creio que vou contactar a CIA para o efeito, o que provavelmente não vai ser necessário porque os ianques, através do PRISM: programa de vigilância electrónica altamente secreto, certamente que já leram este texto antes mesmo de ter sido publicado, porque foi escrito com a ajuda do programa Word num computador Apple Macintosh – tudo made in USA (e ainda bem).

Se o projecto for para a frente espero bem que os produtores nacionais tenham a gentileza de me oferecer duas garrafinhas de aguardente Adega Velha, da Casa d’Avelleda – aquela garrafa fininha e muito elegante que tem um conteúdo que dá vida aos mortos…

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