29 janeiro 2015

LEMBRAR O HOLOCAUSTO




Na terça-feira foi lembrado o dia internacional do Holocausto. Pat Condell lembrou-se da coisa e, como de costume, da melhor forma: em vez do choradinho acerca do passado, colocou o dedo na ferida do presente e .... no futuro dos judeus.



O número de judeus a partir de França para Israel duplica cada ano, e continuará em toda a Europa porque não temos os tomates para solucionar este problema, ou mesmo apenas chamar o boi pelo nome.

(...)

O Islão introduziu muitas chatices no seio das sociedades ocidentais, e esta vaga de anti-semitismo é uma delas. E a primeira coisa que temos que fazer acerca deste novo fenómeno: anti-semitismo muçulmano na Europa, é dizer aquilo que é e que se lixem as susceptibilidades de cada um.

É anti-semitismo muçulmano, não é assim meus caros muçulmanos? Vocês sabem a verdade. É anti-semitismo muçulmano, judeu "progressista", não é de extrema-direita, como tu gostarias de acreditar, e a má notícia é que eles querem-te apanhar, e quando isso acontecer ninguém te socorrerá porque isso pode ser interpretado como racismo.

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Ninguém está interessado na sorte dos judeus, e também nunca estiveram, é essa a principal razão para o holocausto ter acontecido. O mesmo holocausto que muitos muçulmanos ensinam aos seus filhos que nunca aconteceu, porque odeiam judeus quanto baste. Apesar de estarem contentes por poderem reconhecer a sua existência quando se servem dela para se queixarem que são os novos judeus da Europa, como adoram fazer os profissionais muçulmanos da vitimização.

Na realidade os judeus são os novos judeus. Os muçulmanos são os novos nazis. Não todos, claro, mas suficientes para fazer a diferença, e uma diferença bastante desagradável. E quanto mais muçulmanos nós importar-mos para a Europa, mais perigosa a situação se tornará para os judeus.

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1 comentário:

  1. José da Silva02/02/15, 12:57

    Sim, tocas no essencial, que ninguém quer ouvir, que ninguém quer saber ou têm medo de dizer. Gostei!

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