Na terça-feira foi
lembrado o dia internacional do Holocausto. Pat Condell
lembrou-se da coisa e, como de costume, da melhor forma: em vez do choradinho
acerca do passado, colocou o dedo na ferida do presente e .... no futuro dos
judeus.
O número de judeus a
partir de França para Israel duplica cada ano, e continuará em toda a Europa
porque não temos os tomates para solucionar este problema, ou mesmo apenas
chamar o boi pelo nome.
(...)
O Islão introduziu muitas
chatices no seio das sociedades ocidentais, e esta vaga de anti-semitismo é uma
delas. E a primeira coisa que temos que fazer acerca deste novo fenómeno:
anti-semitismo muçulmano na Europa, é dizer aquilo que é e que se lixem as
susceptibilidades de cada um.
É anti-semitismo muçulmano,
não é assim meus caros muçulmanos? Vocês sabem a verdade. É anti-semitismo
muçulmano, judeu "progressista", não é de extrema-direita, como tu
gostarias de acreditar, e a má notícia é que eles querem-te apanhar, e quando
isso acontecer ninguém te socorrerá porque isso pode ser interpretado como
racismo.
(...)
Ninguém está interessado
na sorte dos judeus, e também nunca estiveram, é essa a principal razão para o
holocausto ter acontecido. O mesmo holocausto que muitos muçulmanos ensinam aos
seus filhos que nunca aconteceu, porque odeiam judeus quanto baste. Apesar de
estarem contentes por poderem reconhecer a sua existência quando se servem dela
para se queixarem que são os novos judeus da Europa, como adoram fazer os
profissionais muçulmanos da vitimização.
Na realidade os judeus são
os novos judeus. Os muçulmanos são os novos nazis. Não todos, claro, mas
suficientes para fazer a diferença, e uma diferença bastante desagradável. E
quanto mais muçulmanos nós importar-mos para a Europa, mais perigosa a situação
se tornará para os judeus.
(..)
Sim, tocas no essencial, que ninguém quer ouvir, que ninguém quer saber ou têm medo de dizer. Gostei!
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